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Conheça mais sobre as nossas barragens

O QUE SÃO REJEITOS
Rejeitos são resíduos gerados no processo industrial, que não são aproveitados pela Kinross. Esse material é depositado nas barragens, estruturas construídas para receber o rejeito e a água do beneficiamento de minério.

CONHEÇA AS BARRAGENS DA KINROSS
A Kinross possui duas estruturas: a barragem Santo Antônio e a barragem Eustáquio. A primeira foi construída em 1987 e possui 483 milhões de m³ de capacidade, sendo que 399 milhões de m³ desse total são utilizados. Já a barragem Eustáquio, está em operação desde 2010 e possui 750 milhões de m³ de capacidade, sendo que 143 milhões de m³ deste total são utilizados.

SEGURANÇA E MONITORAMENTO DAS BARRAGENS
A Kinross utiliza o método construtivo de Linha de Centro, com a utilização de solo compactado para alteamento de suas estruturas. A eficácia e qualidade do maciço são asseguradas por cada camada, construída e compactada de 25 em 25 centímetros. Para o alteamento, são realizados diversos estudos do material que será utilizado.

As barragens da mineradora são referência no setor e estão entre as mais seguras do mundo. Elas possuem paredes em forma de triângulo que são aumentadas para cima e para frente, em etapas, possibilitando melhor distribuição da força da água e tornando incapaz de romper o maciço.

Com equipamentos de ponta e profissionais especializados, a Kinross monitora as barragens em tempo integral; medindo a evaporação da água, o volume das chuvas e a vasão dos drenos. Esse monitoramento é feito por instrumentos específicos para medida do nível de água dentro do barramento (piezômetros) e por instrumentos para medida de deslocamento/ movimentação do maciço (inclinômetros), que são dispostos de forma estratégica dentro da estrutura. Os resultados desse monitoramento são acompanhados diariamente pela equipe e reportados quinzenalmente ao ANM (Agência Nacional de Mineração).

Visitas periódicas são conduzidas pelo projetista da barragem e geotécnicos visando avaliar a obra do barramento e emitir relatórios da situação. Além disto, são conduzidas auditorias anuais e workshop internacional com consultores diversos para discutir os dados coletados das etapas de elevação das barragens bem como recomendar melhorias.

CONHEÇA MAIS SOBRE AS BARRAGENS

Perguntas e Respostas

A Kinross tem histórico de rompimento de barragem?
Em mais de duas décadas de existência, a Kinross nunca teve qualquer evento de rompimento da barragem em suas nove operações ao redor do mundo. Todas as instalações são projetadas, construídas e mantidas com os mais altos padrões de engenharia, que tornam possível a capacidade de resistir a tempestades e eventos sísmicos.

A Kinross possui plano de emergência para acidentes?
A Kinross possui um Plano de Emergência protocolado junto às autoridades, e o mantém sempre atualizado. Neste plano, são mapeados: riscos potenciais para a estrutura, definição de ações preventivas, definição de papéis e responsabilidades, contatos chaves, identificação de tipos de recursos humanos e materiais necessários para a execução do plano.

A mineradora também participa do Plano de Ajuda Mútua (PAM) do município. Neste programa, um grupo de empresas privadas, policiais, bombeiros, defesa civil e outras autoridades se reúnem para identificar os cenários de risco em um determinado local, integrar seus planos de emergência e disponibilizar recursos humanos e materiais para uso em ações conjuntas no caso Emergência.

Em novembro de 2016, a empresa realizou (em parceria com  a Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Polícias Federal, Rodoviária, Estadual e Municipal, Polícia Ambiental e Secretaria de Meio Ambiente), um simulado de acidente de barragem com as comunidades do entorno das estruturas (Santa Rita, lagoa, Cunha, Machadinho e parte da região do São Pedro,) colocando em prática o plano de evacuação dessa região. O próximo simulado será realizado no primeiro semestre de 2019.

As barragens da Kinross oferecem riscos aos moradores de Paracatu?
As duas barragens da Kinross, tanto a Santo Antônio quanto à Eustáquio, foram projetadas, construídas e mantidas com os mais altos padrões de engenharia, atendendo às determinações dos órgãos ambientais e dispondo também de vários instrumentos de monitoramento a fim de garantir a segurança das estruturas. Todas as fiscalizações internas e externas, incluindo vistorias realizadas pelos órgãos reguladores, atestam a segurança de nossas instalações

 

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Kinross é referência na utilização de métodos modernos de desmonte

Com a visão de uma empresa engajada e consciente, a Kinross recebeu no dia 12 de maio, em Belo Horizonte, o prêmio da revista Minérios e Minerales pelo projeto: Redução de 81% na perda de furos para detonação na Mina Morro do Ouro em Paracatu-MG. O trabalho consistiu em mapear, identificar e corrigir os principais motivos para as perdas de furos durante o processo de desmonte. A partir desse mapeamento e com base nas melhores práticas globais na área de mineração, foi possível criar um padrão operacional que resultou na redução de perdas operacionais e no aumento da eficiência operacional, gerando maior qualidade e segurança para os funcionários, meio ambiente e comunidade.

De acordo com o gerente de mineração Cláudio Freire, a implantação de melhorias no padrão de execução das atividades de todas as áreas envolvidas nos processos de lavra, foi fundamental para garantir bons resultados. “Esse prêmio é resultado de um trabalho conjunto, visando melhorar o processo de desmonte e, dessa forma, diminuir as vibrações indesejadas e o impacto para a comunidade”, ressalta.

A Kinross utiliza softwares de alta precisão e tecnologia avançada em seu processo de desmonte para possibilitar a extração de ouro na cidade de Paracatu (MG). A utilização dessa tecnologia permite antecipar as situações e, com isso, a elaboração do melhor plano para o desmonte, com um menor risco para o meio ambiente e a comunidade. A empresa estimula que os processos de desmonte sejam acompanhados de perto por representantes dos bairros vizinhos à mina, a fim de que a população esteja ciente das ações realizadas no local, mantendo canais diretos de relacionamento com a comunidade. Desde 2009, até hoje, já foram treinados cerca de 227 monitores ambientais para acompanhar os controles sismográficos, de ruído e poeira. Nos últimos três anos, entre 2011 e 2014, houve uma redução significativa de 80% no número de reclamações registradas em relação ao desmonte. Atualmente, o nível de vibração da pressão do ar gerado está em dois milímetros por segundo, bem abaixo do máximo de 15 milímetros permitido por lei no Brasil, de acordo com norma federal da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Em 2013 e 2014, a Kinross investiu cerca de quatro milhões de dólares em projetos para redução e controle da poeira. A empresa opera cinco estações de monitoramento posicionadas em locais estratégicos, que medem continuamente a qualidade do ar em Paracatu. Esse monitoramento é online e fica disponível para o acesso do público no site da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam): http://www.feam.br/qualidade-do-ar. Além disso, em 2014, foram aplicados polímeros biodegradáveis em 250 hectares de áreas internas da mina (equivalente a 250 campos de futebol), criando uma película na superfície que evita a aspersão de poeira. Em 2014 nenhuma reclamação em relação à poeira foi registrada.

Sobre o prêmio

A revista Minérios & Minerales promoveu no dia 12 de maio, em Belo Horizonte (MG), a cerimônia de entrega do 17º Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira, que em 2015 contou com 26 projetos homenageados. O evento conta com apoio institucional do Sindiextra, Fiemg, Ibram, Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia, DNPM, CPRM, Anepac, Abimaq e Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais.

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Kinross é certificada no Programa Benchamarking Brasil

A Kinross foi contemplada na noite de ontem, 03 de julho, com o Selo de Sustentabildade, na 13ª edição do programa Benchmarking Brasil que reconhece as empresas com as melhores práticas socioambientais e de respeito ao meio ambiente. A certificação foi obtida na categoria Manejo e Reflorestamento com o projeto Curvas de Nível Verde para Recuperação de Áreas Degradadas. Aproximadamente 12 hectares de área interna da empresa estão em recuperação, por meio da aplicação dessa metodologia que foi criada pela equipe da área de Meio Ambiente e Sustentabilidade da empresa.

A metodologia consiste no plantio de mudas nativas, por meio da disposição de topsoil (camada superior do solo original) e material lenhoso oriundos da supressão de vegetação de outras áreas licenciadas. Ao longo das Curvas de Nível Verdes, sementes de espécies lenhosas são introduzidas e encontram condições favoráveis para o desenvolvimento, enquanto as espécies de animais são atraídas e atuam como polinizadores e dispersores. O material lenhoso é incorporado no solo e aumenta a disponibilidade de nutrientes. Foram plantadas 500 mudas das seguintes espécies: Jacarandá-do-Cerrado, Baru, Jatobá, Pequizeiro, Aroeira, Angico, Vinhático e Gonçalo-Alves. As avaliações que foram realizadas mensalmente, ao longo de um ano, concluíram que as Curvas de Nível Verdes foram eficazes para o restabelecimento da vegetação.

Os engenheiros de Meio Ambiente da Kinross, Alexandre Siqueira Araújo e Gabriel Vargas Mendonça, ambos moradores de Paracatu, fazem parte da equipe que desenvolveu o projeto e receberam o troféu e o certificado, em solenidade realizada no auditório do Tribunal Regional Federal, em São Paulo.

Para Alexandre Matos, chefe de Departamento de Desenvolvimento Sustentável, a Kinross emprega um rigoroso conjunto de práticas e ferramentas de gestão voltadas ao meio ambiente e à saúde humana, tais como avaliações de impacto e planos de controle ambiental, monitoramento periódico e planos de melhoria. “A consquista do Selo de Sustentabilidade nos mostra que devemos continuar trabalhando com compromisso e responsabilidade, sempre empenhados no desenvolvimento de soluções que possam minimizar nossos impactos, reduzir os custos e aumentar a eficiência dos projetos, acrescenta Matos.

Sobre o programa Benchmarking Brasil
Em 13 edições já realizadas, o Programa Benchmarking Brasil se consolidou como um dos mais respeitados Selos de Sustentabilidade do país. Com uma metodologia estruturada, reconhecida pela ABNT, e participação de especialistas de vários países, o Ranking Benchmarking define e reconhece os detentores das melhores práticas de sustentabilidade do Brasil. O programa, além do Ranking congrega outras ações de fomento a sustentabilidade como publicações, banco digital de livre acesso, encontros técnicos, feiras e congressos, entre outros. Além de incentivar a busca da melhoria contínua e a adoção das boas práticas nas organizações, o Programa Benchmarking Brasil contribuiu ao longo destes 12 anos de forma efetiva com a construção de massa crítica em sustentabilidade no país. Em 2013, Benchmarking Brasil foi o grande vencedor (1º colocado) na categoria Humanidades do Prêmio von Martius de Sustentabilidade da Câmara de Comércio Brasil Alemanha.

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Kinross apoia regularização fundiária em Paracatu

A Kinross, a Prefeitura Municipal de Paracatu e as associações de bairro firmaram nesta quarta-feira, 01 de julho, às 18h, na quadra do Bairro Bela Vista, parceria para implantação do Programa de Regularização Fundiária, prevendo o repasse de R$ 750.000,00 para legalização fundiária dos bairros próximos à empresa e declarados de interesse social: Bela Vista II, Alto da Colina, Amoreiras II e Esplanada. Serão aproximadamente 1.500 propriedades beneficiadas com o programa.

A parceria foi realizada de acordo com os princípios globais de responsabilidade corporativa que norteiam a atuação da Kinross junto aos seus públicos de relacionamento. Todas as atividades da empresa são realizadas de acordo com os padrões e práticas de proteção e promoção dos direitos humanos, respeitando as perspectivas históricas e culturais das localidades em que atua.

“A regularização fundiária é o reconhecimento do direito à moradia e a legitimação da posse da propriedade, garantindo segurança jurídica aos moradores”, afirma o vice-presidente da Kinross Brasil Mineração e gerente-geral em Paracatu, Gilberto Azevedo. Ele afirma que a empresa se sente orgulhosa de poder apoiar o programa, que irá beneficiar aproximadamente 1.500 propriedades.
O projeto tem como objetivo atender, prioritariamente, a população de baixa renda, ou seja, aqueles que possuam renda familiar mensal abaixo de cinco salários mínimos e não sejam proprietários de outros imóveis, em consonância com a Lei Complementar nº 83, de 29 de dezembro de 2011, sem ônus para os posseiros. A regularização fundiária de interesse social destina-se apenas aos imóveis residenciais.

A responsabilidade socioambiental é um dos pilares da atuação da Kinross. A empresa está comprometida com os mais altos padrões de ética e governança corporativa na indústria, valorizando a integridade e a transparência em tudo que faz. Assim, é uma diretriz da Kinross estar ao lado da comunidade, bem como voltar seus esforços para contribuir com a melhoria da qualidade de vida da população.
Este compromisso é traduzido em atitudes e projetos voltados para o diálogo, o apoio a iniciativas da comunidade, à capacitação profissional, a geração de renda e desenvolvimento, a preservação e educação ambiental.

Plano da Kinross promove prevenção e combate a incêndios florestais

A estiagem e a presença de ventos são algumas causas dos incêndios florestais e queimadas, ocorrências mais comuns durante o inverno. Em regiões abrangidas pelo bioma Cerrado, como em Paracatu, as ocorrências são ainda mais constantes. A negligência e má utilização do solo também contribuem para a situação.

Sempre alerta, a Brigada de Emergência da Kinross tem muito trabalho nesse período. Criada há 28 anos, a Brigada de Emergência conta com 158 empregados da Kinross que atuam como brigadistas voluntários nas áreas da empresa e entorno. Em 2015, a Brigada participou de cinco ocorrências de incêndio. O grupo atua em parceria com o Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Defesa Civil e conta com a colaboração de toda a população. “Os moradores podem nos ajudar na prevenção evitando queimadas nos quintais, principalmente próximo a áreas rurais”, explica Willian Guimarães, técnico de segurança da Kinross e coordenador da Brigada.

A Brigada faz parte de um plano de prevenção e contenção de incêndios e queimadas desenvolvido pela Kinross. O plano também contempla a abertura de aceiros (desbastes ou limpeza em faixas) nos limites das reservas legais da empresa que são próximas às áreas rural e urbana do município. Os aceiros têm entre quatro e seis metros de largura. A função deles é prevenir que o fogo se alastre durante as ocorrências, facilitando o combate e diminuindo os danos ambientais. “Apesar da necessidade de remover a cobertura vegetal para construção dos aceiros, os impactos ambientais são insignificativos”, explica Osmar Ferreira, biólogo da Kinross.

Evite queimadas
Um levantamento do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), realizado em 2014, constatou que 90% dos incêndios florestais têm origem antrópica, ou seja, fruto da ação do homem. Nesses casos, a melhor prevenção é a mudança de comportamento: não jogar pontas de cigarro pela janela dos carros e fumar em áreas com vegetação, fazer descarte correto de lixo, manusear o solo de maneira adequada, não fazer fogueiras, principalmente agora, em tempos de festas juninas e julinas.

Casa Kinross resgata a história de Paracatu e da mineração

Espaço inaugurado dia 25 de outubro é um presente da mineradora para a cidade. Espaço servirá como museu e espaço de convivência

Paracatu, 25 de outubro de 2017 – Na semana de aniversário de Paracatu a Kinross presenteia a cidade com a inauguração da Casa Kinross. O local funcionará como um museu interativo, que fará um resgate histórico e contextualizará todo o processo de desenvolvimento econômico e cultural da cidade, por meio de memórias e registros desde o século XVIII até os dias de hoje. O local também servirá como um espaço cultural e de convivência.

A proposta da Casa Kinross é resgatar a história de Paracatu, que viveu seu auge no terceiro ciclo do ouro no Brasil, no século XVIII, com a mineração. A Casa também contará toda a história a partir dessa data, como foi o desenvolvimento da cidade no século XIX e XX, e como foi o surgimento de outras atividades econômicas como agronegócio, serviços, dentre outros. Além de retratar a atividade econômica da cidade, a Casa Kinross mostrará como isso refletiu na cultura e na vida das pessoas da cidade.

A equipe do Museu da Pessoa de São Paulo foi a responsável pela metodologia, por ser uma empresa referência e já ter realizado mais de 250 projetos de memória no Brasil e exterior. A coleta de informações foi realizada presencialmente em Paracatu, os historiadores levantaram informações e realizaram entrevistas com diversos personagens locais. “A equipe do Museu da Pessoa conversou com agricultores, pessoas ligadas à cultura local, historiadores, funcionários antigos da Kinross, dentre outras fontes que ajudaram a resgatar as memórias que serviram como base para o Museu. Todo esse conteúdo será disponibilizado em paineis, vídeos e documentários”, revela a gerente sênior de Comunicação e Relacionamento com Comunidades da Kinross, Ana Cunha.

Exposição
Dentro da área da Exposição o conteúdo será retratado de três formas: a cidade de Paracatu, a história da mineração na cidade e no Estado de Minas Gerais e o desenvolvimento econômico. A exposição será dividida em paineis, com a linha do tempo, além de entrevistas em vídeos, e dois documentários. Todo o material audiovisual será disponibilizado em sete TVs onde os visitantes poderão conhecer a história da cidade contada nas entrevistas dadas pelos moradores. Foi produzido ainda dois documentários, um sobre a mineração e o outro sobre a vila de Paracatu.

A Casa Kinross funcionará na rua Rio Grande do Sul, 700, próximo ao Centro Histórico de Paracatu. A princípio o espaço será aberto três vezes por semana e as visitas serão agendadas. O local também receberá o projeto “Por dentro da Kinross”, que semanalmente atende estudantes de universidades e escolas da região que visitam a mineradora.

Estudante da Comunidade São Domingos ganha Medalha de Bronze no Tênis de Mesa no JEMG 2017

Viviane Nascimento dos Reis, aluna da escola estadual Olindina Loureiro, ficou em terceiro lugar no torneio que reuniu competidores de todo o Estado

A estudante Viviane Nascimento dos Reis, aluna da escola estadual Olindina Loureiro, de Paracatu, ficou em terceiro lugar e levou a medalha de bronze na modalidade tênis de mesa nos Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG) 2017.  O JEMG é o maior e mais importante programa esportivo-social de Minas Gerais e as competições ocorreram em Uberaba, nos dias 31 de julho a 5 de agosto. Além de Viviane, vários estudantes de escolas públicas e particulares de Paracatu participaram dos Jogos que reuniu competidores de todo o Estado.

Viviane, de 12 anos, é moradora da comunidade quilombola São Domingos e é aluna há 1 ano e meio do projeto que promove aulas de tênis de mesa para jovens de sua comunidade. Idealizado pela Associação Comunitária para o Desenvolvimento do Arraial de São Domingos, as aulas fazem parte do programa  “Na comunidade com a Kinross”, que tem o objetivo de promover atividades esportivas em bairros e comunidades de Paracatu, entre eles, a Comunidade de São Domingos. “Duas vezes na semana os jovens participam de aulas de tênis de mesa no centro comunitário, hoje temos três turmas, além de aulas de ginástica”, afirma a professora do projeto e educadora física, Lídia Yoshiko Konishi.

Para Lídia, a vitória da Viviane surpreendeu porque ela competiu com atletas mais velhas e tecnicamente melhores. “Fiquei feliz porque ela perdeu na semifinal para a atleta que ganhou a medalha de ouro, que pratica em um Centro de Treinamento em Varginha. Além disso, ela tem uma história de superação por ser de uma família humilde com oito irmãos”, disse. Além de Viviane, mais quatro alunas da escola Olindina Loureiro e da escola estadual Virgílio de Melo Franco, que participam do projeto, também competiram na modalidade do tênis de mesa.
De acordo com a presidente da Associação do São Domingos e coordenadora do projeto, Irene dos Reis de Oliveira, essa medalha é a valorização do trabalho que vem sendo realizado junto aos jovens do povoado. “Essa vitória da Viviane foi muito importante, pois serve como um despertar para os outros jovens da nossa comunidade”, completa.

Kinross participa de XXXI Seminário Nacional de Grandes Barragens

Empresa falará sobre o primeiro simulado de emergência realizado no município de Paracatu com a participação de autoridades, empresa e comunidade
A Kinross será uma das palestrantes no XXXI Seminário Nacional de Grandes Barragens, evento realizado em Belo Horizonte, dos dias 15 a 18 de maio, no Hotel Ouro Minas. O evento é realizado pelo Comitê Brasileiro de Barragens com a participação de grandes empresas que atuam no setor de mineração, energia e construção. A palestra será ministrada pelo gerente de Barragens, Leonardo Padula, que falará sobre o Plano de Ajuda Mútua de Paracatu, que em novembro de 2016, deu início aos primeiros simulados de emergências envolvendo a Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Kinross e comunidades do entorno da mineradora.

O Plano de Ajuda Mútua (PAM) do município de Paracatu é liderado pela Secretaria de Meio Ambiente do município, responsável pela Defesa Civil Municipal. Os simulados de emergência tiveram como objetivo o aprimoramento da coordenação entre as diferentes instituições envolvidas no atendimento de emergências, identificação de oportunidade de melhoria nos procedimentos e treinamento das equipes e da comunidade. O exercício simulou a evacuação da área envolvendo um incidente com barragem.

O simulado de emergência foi realizado em três dias e envolveu cinco comunidades do entorno da Kinross. Antes do simulado, os moradores passaram por um treinamento, onde receberam informações sobre como agir em situações de emergência. A importância do simulado é que os conhecimentos adquiridos também podem ser utilizadas em casos de incêndios, desastres naturais tais como enchentes, incêndios, entre outros.

O Plano de Ajuda Mútua do Município é uma adaptação do APELL (Conscientização e Preparação para Emergências a Nível Local – 2001), criado pelas Nações Unidas, que é um conjunto de ações para casos de emergência e desastres naturais. Neste programa, um grupo de empresas privadas, policiais, bombeiros, defesa civil e outras autoridades se reúnem para identificar os cenários de risco em um determinado local, integrar seus planos de emergência e disponibilizar seus recursos humanos e materiais para uso em ações conjuntas no caso Emergência.

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How to Start House Renovation

This design thinking also applies to building better homes for you and the environment. Our response was to apply advanced technology to design and build highly personalized. TheBuilt’s work includes commercial and retail banking projects, financial and investment facilities, corporate interiors.

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