Todo o processo de mineração no Morro do Ouro, onde a Kinross opera, é controlado e monitorado, e está em conformidade com a lei, para garantir a qualidade da água, do ar e do solo da área circundante. A Kinross não utiliza produtos químicos que contenham arsênio ou metais pesados, como mercúrio, nos seus processos de produção, e segue práticas de mineração bem estabelecidas para impedir a liberação de arsênio durante o processo de mineração.
O arsênio é parte da composição natural dos minerais encontrados no solo e rochas em certas regiões de Paracatu e da formação geológica do Morro do Ouro, onde opera a Kinross.
Todo o processo de mineração no Morro do Ouro é controlado e monitorado, e está em conformidade com a lei, para garantir a qualidade da água, do ar e do solo da área circundante. É importante notar que a Kinross não utiliza produtos químicos que contenham arsênio ou metais pesados, como mercúrio, nos seus processos de produção.
A Kinross segue práticas de mineração bem estabelecidas para impedir a liberação de arsênio durante o processo de mineração.
O arsênio é naturalmente presente no minério e permanece em sua forma mineral original. Durante o processo de mineração, ele é descartado em instalações revestidas e projetadas especificamente para eliminação chamadas “tanques específicos”. Estes tanques são selados com um revestimento impermeável de plástico (PEAD) e cobertos com argila férrica. Os resíduos são armazenados em água para evitar a oxidação e a liberação de arsênio para o ar. Eles não geram poeira.
Muito pouco material contendo arsênio é jogado nas barragens principais de resíduos, sem revestimento. O tratamento da água de drenagem ajuda a manter a concentração de arsênio abaixo dos níveis detectáveis na barragem principal de resíduos.
Todas as nossas instalações e atividades estão cobertas pelas avaliações e autorizações de impacto ambiental adequadas que, em conjunto com os próprios padrões e protocolos da Kinross, ajudam a garantir que qualquer exposição ao arsênio seja devidamente controlada e diminuída.
Conforme observado por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais e da Universidade de Queensland, a quantidade de arsênio na poeira do ar e do solo é “insignificante”, ou menos de 5% em termos de exposição global ao arsênio em Paracatu.
O acompanhamento regular pela Kinross, bem como uma análise independente pelo CETEM , não encontrou contaminação das águas subterrâneas devido às operações da Kinross.
Barragens de Resíduos de Santo Antônio e Eustáquio
O monitoramento regular da água imediatamente a jusante da barragem de resíduos mostra que os níveis de arsênio estão abaixo do nível de detecção e a qualidade da água está dentro dos limites legais. O monitoramento da Kinross é consistente com os resultados do estudo do CETEM, que determinaram a qualidade da água no Rio Santo Antônio a jusante da barragem como bem dentro de marcos regulatórios.
Para que a Kinross seja responsável por elevados níveis de arsênio em rios locais, a qualidade da água imediatamente a jusante da barragem de resíduos teria necessariamente que refletir os níveis de arsênio elevados, e também acima dos limites legais brasileiros. Esses riachos foram sujeitos a mineração informal descontrolada, por garimpeiros, por quase 300 anos, o que causou danos ambientais significativos. Este dano, que antecedeu a Kinross, não tem nenhuma relação com as nossas operações.