Caçu e Cachoeira Alta participam de simulado de emergência

Iniciativa é realizada pela Kinross em parceria com Corpo de Bombeiros e Defesa Civil

Como parte da cultura da prevenção praticada e incentivada pela Kinross, serão realizados exercícios simulados, parainformar e capacitar os moradores próximos às usinas hidrelétricas Barra dos Coqueiros e Caçu, localizadas no Rio Claro, no sul de Goiás.

Os simulados acontecem às 9h30, na segunda-feira (29), na cidade de Cachoeira Alta e, na terça (30), em Caçu, com a participação da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

A ação buscaampliar o contato da população com a atitude prevencionista e mobilizar a comunidade para que as pessoas saibam como agirno caso de eventuais emergências envolvendo as barragens.

“É importante destacar que as barragens são e permanecem seguras, além de seguirem as melhores práticas de engenharia e estarem em conformidade com a legislação. Os simulados devem ser entendidos como parte da rotina”, afirma o gerente das usinas, André Martinussi. Responsável, desde 2018,pelas hidrelétricas de Caçu e Barra dos Coqueiros, emCachoeira Alta, a Kinross trabalha diariamente para que os controles sejam efetivos e a estabilidade das estruturas seja assegurada.

Martinussi completa que, mais do que uma exigência da legislação, a ação é preventiva e integra o Plano de Ação de Emergência (PAE), como parte do Plano de Segurança de Barragens (PSB), protocolado junto à Defesa Civil e prefeitura das duas cidades. “As barragens da Kinross são seguras e não apresentam nenhum risco à sociedade, mas é muito importante implementar essas ações. Esse é um exercício de prevenção e educação, realizado periodicamente com o envolvimento da comunidade. É fundamental que todos conheçam as mensagens das sirenes, as rotas de fuga e os pontos de encontro para a construção de uma cultura de segurança”.

Os simulados de emergência testam situações como clareza do sistema sonoro de alertas, monitoramento do tempo de deslocamento das pessoas até os pontos de encontro e eficiência das placas de sinalização. A simulação começa com o toque da sirene de alerta e veículos irão percorrer toda a área.

Desde julho, equipes da Kinross têm feito contato com os residentes das chamadas Zonas de Autossalvamento (ZAS) – moradores da região que está distante até 10 km ou 30 minutos do ponto de eventual rompimento da barragem – diretamente em suas casas para explicar como funcionam os simulados e convidar as comunidades para participarem.

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